quinta-feira, 18 de abril de 2024
Capela de Santa Apolónia (Castanheiro do Ouro): "Primeira parte está pronta"
quarta-feira, 17 de abril de 2024
domingo, 14 de abril de 2024
sexta-feira, 12 de abril de 2024
Entre 14 e 21 de Abril, decorre a semana de Oração pelas Vocações
"Por isso, a prioridade é trazer
a questão para o nosso dia a dia,
para as nossas conversas, para as nossas catequeses,
para as nossas celebrações, para a nossa pastoral.
Não pode ser matéria tabu,
ou apenas da exclusividade de alguns,
ou então preocupação para um dia ou para uma semana.
Daí a escolha do lema sugerido,
a partir da Exortação Apostólica do Papa Francisco aos jovens,
“Cristo vive”, no nº 286: “Para quem sou eu?”.
Antes de nos interrogarmos em relação ao presente
— “Quem sou eu?” —
interroguemo-nos quanto ao futuro:
“Para quem sou eu?”.
Deus quer que sejamos para Ele,
mas quer também que sejamos para os outros.
Assim se entende que as qualidades, as inclinações,
os dons e os carismas,
não são apenas para nós, mas também para os outros.
Tudo o que é recebido, quando guardado,
acaba por nos aprisionar,
tende a isolar-nos e torna-nos infecundos.
Este ano, a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios,
avançou com a proposta deste lema, antes da divulgação
da Mensagem do Santo Padre para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações.
Os materiais oferecidos foram preparados em colaboração generosa
com o Secretariado das Vocações da Diocese de Viana do Castelo, a quem muito agradecemos.
A Mensagem do Papa Francisco: “Chamados a semear a esperança e a construir a paz”,
ressalta a diversidade dos carismas e a importância da oração. Será sempre um suporte,
não só para o IV Domingo da Páscoa, o Domingo do Bom Pastor,
mas para alimentar a coragem dos jovens em deixar-se cativar por Jesus
e a confiar-lhe as suas questões mais profundas, ao longo de todo o ano,
respondendo à pergunta: “Para quem sou eu?”.
Se a questão das vocações estiver na ordem do dia, nenhum de nós se sentirá excluído
em ser semeador de esperança e construtor de paz, no ambiente em que habita e no estado de vida em que se encontra.
14 de Abril, 2024 - 03º Domingo da Páscoa
temerosos de serem reconhecidos pelas autoridades.
Jesus já tinha aparecido a Madalena, a Pedro.
Os discípulos de Emaús estavam contando o que tinha acontecido no caminho e como haviam reconhecido Jesus na fração do pão.
- Nisto, JESUS apresenta-Se "no meio" deles e diz: “A paz esteja convosco”.
- Os discípulos sentem medo e resistem a crer no que os olhos estão vendo.
- Jesus mostra as chagas das mãos e dos pés.
Come um pedaço de peixe assado, que Lhe apresentaram, para mostrar que não era um fantasma...
A seguir passa a interpretar as Escrituras, mostrando que “era preciso que se cumprisse tudo o que estava escrito sobre Ele na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”.
Então abriu-se a mente deles e começaram entender as Escrituras.
- Os Apóstolos, após um contato pessoal com o Senhor ressuscitado, acabam por reconhecer que era o próprio Jesus de Nazaré, o mestre, que morreu e agora estava vivo porque ressuscitou.
Na 1ª Leitura, vemos Pedro, cumprindo a Missão de TESTEMUNHA:
- ANUNCIANDO com coragem o Cristo Ressuscitado diante do povo: "O Cristo, que vós matastes, Deus ressuscitou-O dos mortos. E disso nós somos testemunhas..."
- E AGINDO: provando com sinais que Jesus ainda estava vivo.
Cura o coxo na porta do Templo em nome de Jesus. (At 3,13-15.17-19)
Na 2a Leitura, João lembra que devemos testemunhar:
- VIVENDO o que se conhece e se anuncia: "Quem diz conhecer o Senhor e não vive a sua mensagem é mentiroso e a verdade não está nele...” (1Jo 2,1-5)
* É um forte apelo à coerência entre Fé e Vida...
É com a vida que demonstramos "conhecer" Deus.
Se pecarmos, Jesus é o nosso intercessor junto do Pai...
+ No Evangelho, a Ressurreição de Jesus aparece como um FATO REAL, mas o caminho para os apóstolos acreditarem foi longo, difícil, penoso, carregado de dúvidas e incertezas.
* O caminho espiritual para chegar à fé continua o mesmo, no meio de muitas dúvidas, incertezas e medos.
Quando nos reunimos em comunidade, Ele está sempre entre nós.
Aos poucos os nossos olhos vão se abrindo e nós vamos descobrindo que, quem morre com Ele, com Ele entra na plenitude da vida de Deus.
+ ELEMENTOS IMPORTANTES, que o texto nos apresenta:
1. Os discípulos descobriram a presença de Jesus, vivo e ressuscitado, no meio da sua COMUNIDADE.
Cristo continua a ser o centro, onde a comunidade se constrói e se articula.
2. Esse Jesus ressuscitado é o filho de Deus, que reentrou no mundo de Deus, mas NÃO DESAPARECEU da nossa vida, nem da vida da Comunidade.
3. AS DÚVIDAS dos discípulos mostram a dificuldade que eles sentiram em percorrer o caminho da fé, até o encontro pessoal com o Senhor ressuscitado.
Foi uma longa caminhada de amadurecimento da própria fé.
4. O gesto de TOCAR E COMER ensina que o encontro dos discípulos com Jesus ressuscitado foi um FATO REAL e palpável.
5. O Ressuscitado revela o sentido profundo das ESCRITURAS.
A comunidade deve reunir-se com Jesus ressuscitado para escutar a Palavra, que sempre ilumina a nossa vida e nos ajuda a descobrir os caminhos de Deus na história..
6. Os discípulos recebem a MISSÃO de serem testemunhas de tudo isso...
* A raiz da Missão é o Encontro com o Ressuscitado e a compreensão das Escrituras.
Viver e anunciar essa novidade é a missão da comunidade eclesial,
que vive do amor e da presença do Senhor em seu meio.
+ Cristo continua a precisar ainda hoje de testemunhas…
E nós somos chamados a ser testemunhas da presença do Ressuscitado, através de nossas Palavras e Ações.
* Até que ponto, somos TESTEMUNHAS de Cristo:
conhecendo… vivendo… e anunciando… essa mensagem?
Não adianta proclamar que Jesus ressuscitou e não viver o projeto do Reino que Ele anunciou e viveu.
Cristo ainda hoje continua lembrando: "Vocês também devem ser minhas testemunhas..."
O que pretendemos testemunhar nesta semana?
quarta-feira, 10 de abril de 2024
sexta-feira, 5 de abril de 2024
7 de Abril, 2024 - 02º Domingo da Páscoa - Ano B
A 1ª Leitura mostra um "retrato da Igreja" desejada pelo Senhor. (At 4, 32-35)
Lucas descreve a comunidade cristã de Jerusalém, como comunidade ideal, modelo às igrejas de todas as épocas:
- É uma Comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé "num só coração e numa só alma".
Da adesão a Jesus resulta, obrigatoriamente, a comunhão e a união de todos os "irmãos" da comunidade.
- É uma Comunidade que partilha os bens.
Da comunhão com Cristo e dos cristãos entre si, resultam implicações práticas: a renúncia a qualquer tipo de egoísmo, de autossuficiência e uma abertura de coração para a partilha, para o dom, para o amor.
"Os fiéis eram um só coração e uma só alma.
Tudo entre eles era posto em comum".
- Uma comunidade que testemunha o Senhor Ressuscitado.
Viver de acordo com os valores de Jesus é a melhor forma de anunciar e de testemunhar que Jesus está vivo.
Resultado: - "Os fiéis eram estimados por todos… e crescia cada dia"
* Será que daria para dizer o mesmo das nossas comunidades?
A 2ª Leitura afirma que a PÁSCOA acontece quando amamos a Deus e pomos em prática os seus mandamentos. (1Jo 5, 1-6)
No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos seus discípulos. (Jo 20,19-31)
São DOIS ENCONTROS da nova Comunidade com o Cristo Ressuscitado: um sem Tomé e a outro com Tomé.
* É uma CATEQUESE sobre a PRESENÇA DE JESUS, que continua vivo e ressuscitado, acompanhando a sua Igreja:
+ Os Apóstolos estão reunidos, mas "trancados" e dominados pela incredulidade, pela tristeza e pelo medo.
* Hoje muitos vivem de "portas trancadas". Dominados pelo medo e
pela insegurança, aguardam por melhores dias de justiça e de paz.
O Ressuscitado derruba as trancas e restaura a PAZ e a alegria:
"A PAZ esteja com vocês" (3x).
+ Inicia uma nova Criação: "Jesus soprou sobre eles", como Deus na criação do homem (Gen 2,7) e acrescentou: "Recebei o Espírito Santo".
* Com o “sopro”, o homem tornou-se um ser vivente; e agora, com este “sopro”, Jesus transmite aos discípulos a vida nova que fará deles homens novos, para serem transmissores de uma nova vida também aos outros, munidos pelo Espírito Santo.
+ Institui a Penitência: "Aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, ficarão retidos".
* Uma vez perdoados... são enviados a perdoar em nome de Deus.
É um Sacramento tipicamente Pascal: nascido num clima de alegria e de vitória.
+ Confia a Missão: "Como o Pai me enviou, assim eu vos envio…"
Continua acreditando neles… conta com eles… apesar de tudo...
* Na MISSÃO, Ele conta também connosco, apesar de tudo...
+ No 1º Dia da Semana (ou de um novo tempo), após a Morte e Ressurreição.
Com esse primeiro dia, começa o "Dia do Senhor", o DOMINGO…
* O que significa para você o Domingo? É de fato o "Dia do Senhor"?
+ Jesus está no "Centro" da Comunidade, onde todos vão beber essa vida que lhes permite vencer o "medo" e a hostilidade do mundo.
É a videira ao redor da qual se enxertam os ramos...
+ TOMÉ, incrédulo na promessa de Cristo e na palavra dos colegas.
é protótipo dos que não valorizam o testemunho comunitário e exemplo dos que querem ser cristão sem Igreja.
+ Como se chega à fé em Cristo Ressuscitado?
A Comunidade é o lugar natural onde se manifesta e irradia o amor de Jesus.
Longe da comunidade, Tomé não acreditou na palavra de Jesus, nem dos colegas.
Sua fé se reacendeu, quando no "Dia do Senhor" voltou à Comunidade e fez um belo ato de fé: "Meu Deus e meu Senhor".
- E Cristo acrescentou: "Felizes os que acreditam sem ter visto…"
* Tomé representa aqueles que vivem afastados da Comunidade,
sem perceber os sinais de vida que nela se manifestam.
- Esse episódio é uma alusão clara ao Domingo...
Todo Domingo, os cristãos reunidos em Comunidade experimentarão
na Palavra proclamada e no Sacrifício eucarístico celebrado, a presença real, viva e atuante daquele que ressuscitou e caminha conosco, ou melhor, caminha à nossa frente.
E como Tomé, também nós, a cada Domingo, admirados, exclamamos:
“Meu Senhor e meu Deus!”
A Comunidade renovada na Páscoa do Senhor torna-se "um só coração e uma só alma".
Nas mesas da fraternidade, da Palavra e da Eucaristia, nos tornamos com Ele um só corpo e uma só alma.
* O que significa para você a Eucaristia Dominical?
A DIVINA MISERICÓRDIA, que hoje celebramos é garantia e força para o desempenho de nossa missão.
quarta-feira, 3 de abril de 2024
Sete semanas de Páscoa gloriosa
O Ano Litúrgico centra-se nesta Cinquentena festiva, vivida e celebrada como se de um só dia de festa se tratasse: um grande Domingo, na expressão feliz de Santo Atanásio. A Quaresma preparou-a e a Noite pascal inaugurou-a. O Pentecostes não será uma festa separada, mas a plenitude e o cumprimento do que a Noite pascal inaugurou: o Espírito que ressuscitou Jesus de entre os mortos. O tempo pascal, deve, pois, ser vivido como uma unidade (a Solenidade da Ascensão integra-se pois, no mesmo espírito e dinamismo) até à tarde do dia de Pentecostes. A reforma litúrgica suprimiu a oitava de Pentecostes, precisamente porque não é esta a festa que se prepara ou se prolonga, mas antes a Cinquentena pascal que se consuma nesse dia.
Há, contudo, uma tendência para que a Páscoa quase se fique pela Quaresma. Recordemos que se a Quaresma são quarenta dias, a Páscoa são cinquenta: é mais! Se a Quaresma é a imagem do mundo presente e do tempo que passa, a Páscoa é a antecipação da eternidade, a afirmação do definitivo. O deserto – a Quaresma – é precioso porque conduz à Terra prometida, onde corre leite e mel… E a história, boa mestra, ensina-nos que se a quaresma é uma instituição do século IV, a Páscoa já resplandece como laetissimum spatium (Tertuliano) na vivência cristã do século II! O fundamental emergiu primeiro…
Nos nossos dias, em que parece tresmalhado o horizonte do eterno, em que a tensão escatológica se esvaziou (apesar de a Liturgia a manter sempre viva, só que se perdeu o assombro que a reconhece, a insufla e dela se alimenta), a pastoral, inadvertidamente, fez da quaresma a versão presente do mito de Sísifo: empurra-se com fadiga uma pesada pedra até ao cimo de íngreme montanha mas, quando parece ter-se alcançado o cume, eis que o pedregulho resvala de novo até ao vale de onde se partiu e a vida se reduz a uma quaresma sem páscoa. Passada a Vigília e o primeiro domingo de Páscoa – que muitos «fiéis» nem chegam a celebrar porque querem é aproveitar mais umas férias loucas da civilização do vazio –, resvala-se de imediato para o quotidiano rasteiro de um tempo «ordinário» (sem qualquer menosprezo pela preciosidade do Tempo Comum). Importa, pois, um esforço pastoral e uma mudança de mentalidade para combater esta desfocagem. Aliás, é centrando a Páscoa na Cinquentena que captaremos o sentido da Quaresma.
Durante este Tempo, tanto as celebrações litúrgicas, como as possíveis formas de oração familiar ou pessoal serão um convite estimulante a entrarmos decididamente na Páscoa do Senhor: na Sua “Passagem” à Vida Nova. Este colorido terá expressão na vida quotidiana. Quer dizer que somos convidados a dar a tudo o que fazemos e vivemos (relações humanas, trabalho, dor e alegria…) uma tonalidade pascal. O que a Páscoa de Cristo significa de vida, novidade, alegria, liberdade deve passar para o dia a dia de cada cristão e informar o seu comportamento, de modo a que ele se torne, no mundo, testemunha da Ressurreição (engrossando, assim, a série ininterrupta das testemunhas que atravessa os tempos).
Nesta perspetiva, deixamos algumas sugestões:
- O Círio Pascal deve ocupar um lugar de destaque, no Presbitério, possivelmente perto do ambão. Só depois do Pentecostes será deslocado para o Batistério. Mas que não seja mais uma velinha (insignificante), acantonada em espaço perdido.
- Cuide-se da ambientação da igreja: iluminação abundante e flores. Contudo, o bom gosto deve prevalecer sobre a ostentação e a quantidade.
- Haja música festiva já antes das celebrações (se possível, ao vivo, de órgão ou instrumentos). Música sacra, bem entendido, nova e do valiosíssimo tesouro da Igreja.
- Nas celebrações haja música instrumental e canto mais abundante. Ressoe na Igreja o louvor cósmico e a adoração do universo ao Vencedor da morte! Dê-se relevo ao canto do Presidente. Para além das aclamações da anáfora e da Liturgia da Palavra, cante-se o Prefácio, ao menos nas celebrações principais. Hoje dispomos da ajuda valiosa do novo Missal, eventualmente complementado pelo livro «O canto do celebrante», editado pelo SNL.
- Faça-se o rito da aspersão, com mais frequência, em vez do ato penitencial. A sua nova colocação, no novo Missal (entre os ritos iniciais do Ordinário da Missa), facilita e recomenda o seu emprego; aproveite-se para restaurar o antigo uso de água benta à entrada das igrejas e nas casas, como lembrança do Batismo.
- Use-se a forma solene de Bênção, nomeadamente aos domingos.
- Nas famílias, permaneça o tom pascal, inaugurado pela visita pascal (compasso), mediante o esforço de cada membro em recriar um ambiente de calorosa convivência e alegria, alimentado pela oração comum. Fonte: aqui
segunda-feira, 1 de abril de 2024
domingo, 31 de março de 2024
Celebração do Dia de Páscoa na Paróquia Tarouquense
sábado, 30 de março de 2024
Tarouca - E SE AMANHÃ, PELAS 7 HORAS, ESTÁ MAU TEMPO?
Aguardamos cerca de 15 minutos e começamos a MISSA. No fim, se o tempo o permitir, fazemos a Procissão. Se continuar o mau tempo, aguardamos um pouquito e iniciamos a VISITA PASCAL.
Procissão do Enterro do Senhor
Organizou-se a procissão com todas as figuras presentes até à porta do fundo, tendo os andores regressado à capela de origem.
sexta-feira, 29 de março de 2024
Pelas suas chagas fomos curados
Cristo sofreu por vós, deixando-vos o exemplo para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado algum, e na sua boca não se encontrou mentira. Insultado, não pagava com injúrias; maltratado, não respondia com ameaças. Mas entregava-Se Àquele que julga com justiça. Suportou os nossos pecados no seu Corpo sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça. Pelas suas chagas fomos curados.